Jojo Todynho é conhecida pela sua sinceridade e por falar o que pensa, e não foi diferente durante sua participação no podcast C\alma, de Mariana Goldfarb. Durante a conversa, a cantora, que recentemente tem dado o que falar desde que se separou do marido e fez parte da equipe da Central da Copa, abriu o jogo em um papo sobre autoestima e criticas que recebe por conta do seu corpo e do seu peso.
Desse modo, Jojo Todynho desabafou, relatando que é estranho ver as críticas vindo em grande parte das mulheres, que cobram dela até mesmo fazer cirurgia ou emagrecer. Vale recordar que a cnatora já abordou o assunto e planejou fazer isso em breve. “O que me frustra é [a crítica] partir do sexo feminino, igual quando falam ‘Jojo tem tanto dinheiro e não faz bariátrica’. Há tempo para tudo nessa vida. Este não é o momento“, disse.
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A artista ainda deixa claro que se sente bem da forma que é, e que isso nunca a fez se sentir inferior a mulhers com outros corpos, tomando como exemplo a musa fitness Gracyanne Barbosa. “Eu tenho dinheiro, mas eu vou embora e tudo isso vai ficar. Não existe só mulher que veste 36 e 38. Parem com isso. Quando estou do lado da Gracyanne, minha musa, me sinto tão gostosa quanto ela. Sou fã e admiro. Se não tiver união, a gente vai sofrer até ganhar um pouco a mais e a sociedade entender que ele nos deve respeito”, completou ela.
Durante sua participação no ‘Domingão com Huck’, da Rede Globo, Jojo respondeu a pergunta do apresentador sobre realizar ou não a bariátrica. “Você me perguntou aqui no intervalo se eu vou fazer a bariátrica, e eu falei que a gente está estudando isso. Provavelmente eu vou fazer. Isso não vai diminuir a [minha] luta contra a gordofobia e qualquer tipo de preconceito. Preconceituosos não passarão!”, esclareceu a cantora.
Em todas as oportunidades que tem, Jojo Todynho é clara sobre sua posição a respeito de autoestima, amor próprio e aceitação do próprio corpo e aparência. Em uma entrevista ao Jornal Extra ela também deixou claro não ligar tanto para as opiniões e recomendações das pessoas. “Enquanto as pessoas estão preocupadas com a minha cor, o meu peso e o meu jeito de ser, eu continuo trabalhando e a minha vida segue. Isso (o preconceito) é mais sobre as frustrações dos outros do que sobre as minhas”, declarou.
E continuou, relembrando o passado difícil e humilde: “O que acham ou deixam de achar sobre mim, quero que se fodam. Sabe por quê? Quando só tinha angu dentro da casa da minha avó, ninguém bateu lá na porta e perguntou: “Dona Rita, está precisando de um leite, de um açúcar?”. Então, a opinião dos outros não me incomoda. Eu só não aceito abuso”.