Os brasileiros são conhecidos por seu amor à música, abraçando uma variedade de estilos e gêneros. Segundo o relatório Engaging with Music 2023 da Federação Internacional da Indústria Fonográfica (IFPI), o consumo médio de música no Brasil é de 24,9 horas por semana, superando a média global de 20,7 horas. Esse dado ressalta a paixão nacional pela música e sua importância cultural no país.
Em meio a esse cenário de apreço massivo pela música de qualidade e por artistas comprometidos em transmitir mensagens através de suas obras, destaca-se Guile Scarantino, um artista com mais de 30 anos de carreira. “Meu amor pela música começou aos dez anos. Meu pai já foi inserido no cenário da Jovem Guarda, e observando-o, junto com meus amigos, aprendi a tocar violão. Aos 11 anos, já tocava contrabaixo em bandas de escola e do bairro. Em 1995, aos 15 anos, comecei a compor meu próprio material para a futura banda Boobarellas”, relata Scarantino.
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Naquela época, suas inspirações vinham de artistas como Kiss e Sex Pistols. “Percebi que os nossos shows estavam ficando cada vez maiores. Já havíamos gravado CDs, clipes e até DVDs, e me dei conta que estava vivendo o meu maior sonho”, compartilha Gui Scarantino.
Os anos passam e muitos artistas continuam trilhando um caminho independente, demonstrando resiliência e adaptabilidade. Guile Scarantino destaca a importância da especificidade no setor musical: “E como éramos do cenário independente, precisei explorar outros caminhos”, diz ele. Ele ampliou sua experiência como DJ, trabalhando com locação de equipamentos, em estúdios de gravação e diversificando seu repertório musical através de participações em bandas de blues, reggae e rock alternativo. “Fora o punk, que foi o que realmente me definiu”, revela o artista.
Segundo uma pesquisa da UBC em parceria com a ESPM, 30% dos profissionais do setor musical perderam toda a sua renda durante a paralisação. Nesse período, o artista teve que lidar com os desafios pessoais. “Passei por um período difícil, que culminou em depressão, e foi quando comecei a buscar alternativas”, explica ele. Naquela época, muitos cantores migraram para o universo digital. Ele relembra: “Por que então não aprender mais sobre softwares e criar minha própria música? Foi então que não só aprendi, como também comecei a compor no estilo Hip Hop Trap, o que me permitiu tocar sozinho. O Punk Rock e Hip Hop são culturas e estilos de vida que vêm da rua, então essa linguagem conversa entre esses dois estilos”, relata Guile Scarantino.
O cantor e produtor está intensamente focado na produção de seu segundo disco solo, que explora desde o Trap até o Indie Pop. “Através do Trap, estou conseguindo quebrar barreiras que antes não havia conseguido com o Punk Rock. Em todos esses anos, alcançar pessoas diferentes e um público de diferentes idades é uma grande vitória para mim”, conta o artista. Com um conceito inovador e identidade própria, o álbum reflete a linguagem contemporânea da música. Além disso, está realizando parcerias com outros produtores, o que enriquece o projeto. Entre os colaboradores do álbum estão produtores e criadores de beats renomados, incluindo Allazka Beats, Cesinha Mattos, Edu Pizatto, Daniel Pessanha, L. Abner, Edu Recife e Dj Rhuivo.
Venha ouvir o sucesso de Guile Scarantino clicando [aqui] e aproveite para assistir seus clipes no YouTube. Ele conclui esta matéria com uma mensagem pessoal: “A música é mais do que simples filhos — ela é uma ponte entre corações e mentes. Venha ouvir meus sucessos e embarcar nesta jornada sonora comigo, descobrindo cada nota e cada palavra que transbordo em minha arte. Obrigado por me acompanharem e espero que minhas músicas toquem cada um de vocês tão profundamente quanto me tocam”, finaliza o artista.
Guile está mais pronto do que nunca para novos projetos. Para produções, parcerias ou contratações, siga-o no Instagram @guilescarantino