Thiaguinho faz balanço sobre a carreira musical e analisa prós e contras da fama

Publicado em 02/05/2018
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Entrevista: Cris Veronez | Edição: Matheus Henrique

Thiaguinho começou sua carreira na música muito cedo! Aos 19 anos foi introduzido ao público depois de participar da competição musical ‘Fama’ (2002), entre 2003 e 2012 fez parte do Exaltasamba e hoje faz sucesso com sua carreira solo. O cantor nos deu entrevista, fez um balanço sobre a fama, pontuou sobre sua carreira e falou de alguns projetos.

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Você imaginava que aos 35 anos já teria conquistado tudo isso que conquistou profissionalmente?

Desde muito novinho eu sabia que queria cantar, então sempre me dediquei muito à isso. A gente sonha e batalha muito para alcançar os nossos objetivos e cada passo conquistado é uma vitória. Me sinto realizado com tudo que alcancei, mas sei que posso produzir muito mais. Foi um longo caminho até aqui, mas sei que virá muito mais pela frente.

Em algum momento você “cansou” de ser famoso, por conta da falta de privacidade?

Nunca cansei de ser artista e a fama é uma consequência disso. Acho que qualquer carreira tem partes boas e outras nem tanto. Na vida de uma pessoa pública, como eu, a falta de privacidade atrapalha um pouco. Eu procuro não me expor muito, gosto de levar uma vida mais reservada.

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Thiaguinho (Divulgação)

Aliás, o que você considera serem prós e contras da fama?

A parte boa da fama é conseguir levar uma mensagem pro público. Interagir com meus fãs durante os shows, sentir o carinho que sentem por mim e poder dividir com eles um pouco dessa paixão que sinto pela música. Não diria que existe um contra, mas a falta de privacidade é sem dúvidas um desafio que tenho que encarar diariamente.

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Me corrija se eu estiver errada, mas parece que o sertanejo e o funk estão no auge atualmente. Qual o lugar do pagode no cenário musical, hoje? Como fazer para se manter sempre em evidência?

Acredito que o pagode também tem o seu lugar. O cenário musical brasileiro é muito amplo, tem espaço para todos os ritmos. Acho que para qualquer artista é muito importante estar aberto às novas possibilidades e atento ao que está fazendo sucesso com o público. Através de parcerias é possível experimentar um pouco dos outros ritmos e chegar a uma fórmula inovadora. As duas versões da música ‘Só Vem’ que gravei com a Ludmila mostram um pouco disso. Inicialmente investimentos num samba, e depois resolvemos lançar a versão remix da canção, que ficou ainda mais envolvente e dançante.

Que novidades o público pode esperar de você para 2018, tanto na música quanto em outras áreas?

Podem esperar mais música boa vindo por aí! Por enquanto estou focado nessa nova turnê de shows.Vamos rodar o Brasil com a turnê “Só Vem” e também com a “Tardezinha”, mas posso adiantar que em breve teremos novidades no meu canal do Youtube.

O Tardezinha Surreal é um evento de sucesso indiscutível. Qual o balanço que você faz desses anos dessa roda de samba?

A Tardezinha se tornou um dos meus principais projetos. O público abraçou com tanto carinho, prestigiando cada edição de uma maneira incrível. Fomos muito bem recebidos em todos os lugares que passamos com a Tardezinha. No início deste ano, resolvemos comemorar o aniversário de três anos do projeto com uma edição batizada de “Tardezinha Surreal”. O local escolhido foi o Rio, onde tudo começou. Foi a nossa maior edição, com 10 mil pessoas, e mesmo assim os ingressos esgotaram em 24 horas. Eu só tenho a agradecer por cada uma das pessoas que nos prestigiaram ao longo desses três anos.

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