Sabemos que o álbum visual “Black is King”, de Beyoncé, lançado com exclusividade pelo Disney+, levanta discussões importantes sobre a cultura negra e a pluralidade da África. Mas, agora a produção conseguiu ir ainda mais longe ao inspirar a criação de um curso na renomada Universidade de Harvard.
O curso “Black is Queen: O Divino Feminino em Kush”, ministrado pela professora Solange Ashby, será usado para discutir o poder feminino dentro da sociedade Kush, atualmente localizada ao norte do Sudão.
A professora irá tratar sobre como as sociedades antigas da África entendiam o poder feminino e as músicas do filme “Black in King” serão utilizadas para ressaltar a importância da rainha mãe africana dentro de seu reino e sua família real.
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