O cantor, pianista e compositor britânico Freddie Mercury, ficou conhecido por seu trabalho com a banda britânica de rock Queen, que ele integrou de 1970 até o ano de sua morte, em 1991. Ele é conhecido por diversos relacionamentos com homens, e secretamente teve dezenas de relacionamentos com mulheres, incluindo modelos e atrizes famosas.
O jornal The Sun revela o bando de mulheres bonitas que encontraram o caminho para a cama e coração do músico, e os detalhes das festas, com drogas para convidados de celebridades. Mesmo que Mercury fosse uma estrela de proporções mundiais, ele ainda conseguiu manter muitos dos detalhes de suas festas com drogas, sua vida sexual perversa e suas relações com mulheres privadas.
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Como a biógrafa Lesley-Ann Jones, que excursionou com Queen no auge de sua fama, disse ao The Sun sobre a capacidade da estrela de manter segredos: “Havia muitos Freddies“. “Ele era muito tímido. Mas ele viveu rápido, morreu jovem e deixou um belo legado“.
FESTAS DE FREDDIE MERCURY
No auge de sua carreira, o extravagante Freddie se jogou na cena das festas com entusiasmo. O Queen ficou conhecido na indústria por organizar os eventos mais escandalosos, incluindo uma festa notória no Fairmont Hotel de Nova Orleans em 1978. A festa, para comemorar o lançamento do álbum Jazz, contou com garçons e garçonetes nus, um artista mordendo cabeças de galinhas ao vivo, modelos nuas lutando no banho e um exército de anões andando pelo local com bandejas de cocaína amarradas em suas cabeças. Os modos de festa selvagens de Freddie Mercury soavam distantes dos requintes conservadores da sua infância, onde ele passou um tempo em uma escola indiana rigorosa antes de fugir para Londres com sua família. f
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ANIVERSÁRIO DE 41º
350 garrafas de champanhe, 232 copos partidos. Alegações de uso excessivo de drogas seguiram Freddie ao longo de sua vida, mas ele nunca interrompeu sua vida social – mesmo depois de ter contraído o HIV. Ele comemorou seu 41º aniversário no Pikes Hotel em Ibiza, poucos meses depois de seu diagnóstico, com uma das festas mais selvagens que a ilha já tinha visto.
Freddie convidou 700 convidados, incluindo Kylie Minogue, Bon Jovi e Boy George, para testemunhar uma exibição de fogos de artifício tão espetacular que poderia ser vista a mais de 160 km de distância em Maiorca. Um assombroso time de 350 garrafas de champanhe Moet & Chandon foram derramadas ao longo da noite, e a conta final do bar – apresentada ao gerente da banda, Jim Beach, incluiu o custo de 232 copos que tinham sido quebrados.
FESTAS COM A PRINCESA DIANA E MICHAEL JACKSON
Em meados dos anos 80, os membros do Queen eram tão famosos que começaram a sair com a realeza. Freddie – nascido Farrokh Bulsara – era amigo da Princesa Diana, e foi alegado que ele uma vez levou a princesa a um clube gay. O cantor disfarçou Diana com uma jaqueta grossa, chapéu e óculos escuros, e a levou para a Royal Vauxhall Tavern, onde ela passou uma noite rara longe dos holofotes enquanto Freddie mantinha as multidões distraídas.
Mas os amigos da alta sociedade de Freddie não se limitavam a Diana – ele também tinha uma ligação estreita com Michael Jackson. Os dois passaram um tempo gravando juntos em 1983, mas foi relatado que algo do comportamento peculiar de Jackson afastou Freddie antes que eles pudessem terminar qualquer coisa.
A ‘ESPOSA’ LOIRA
Freddie lutou contra sua própria sexualidade ao longo de sua vida, dormindo com homens e mulheres, mas raramente abordando sua sexualidade em público.Embora ele nunca tenha dito a seus pais que ele era bissexual, mais tarde foi alegado que ele usou a faixa Bohemian Rhapsody como sua canção de “saída do armário”- escondendo seus sentimentos por trás das letras obscuras. Quanto às mulheres em sua vida, Freddie teve dois grandes amores: sua namorada de pré-fama Mary Austin, que ele sempre considerou como uma esposa, e depois a atriz austríaca Barbara Valentin – uma loira explosiva com uma personalidade fogosa para combinar com Freddie.
Mary sempre suspeitou que Freddie era gay, e que ele experimentou ficar com homens enquanto eles estavam juntos. Quando Freddie morreu, foi à Mary que ele deixou o dinheiro no testamento. Quanto a Barbara, Lesley-Ann disse: “Eles se encontraram. Eles eram explosivos e viviam de forma imprudente. Ele ainda tinha relações sexuais com homens e muitas vezes havia sexo a três“, revela.
“Quando perguntado se ele estava sendo mais cuidadoso sobre sua vida sexual, ele notavelmente disse: ‘Querida, eu estou fazendo tudo com todo mundo“. Mais tarde em sua vida, Freddie começou um relacionamento de longo prazo com o cabeleireiro Jim Hutton, que cuidou dele enquanto sua saúde se deteriorava e viveu com ele nos últimos seis anos de sua vida.
Quando Freddie morreu, Jim estava com ele ao lado da cama, e Freddie supostamente deu seu último suspiro enquanto usava uma aliança que Jim havia lhe dado.
UM AMANTE OBSESSIVO DE GATOS
Freddie era um homem de muitas obsessões, mas fora de sua vida amorosa selvagem, suas ligações mais fortes eram com os muitos gatos vadios que ele mantinha como animais de estimação. Ele encheu sua luxuosa mansão com eles, e achou tão difícil ficar longe de sua ninhada peluda enquanto Queen estava em turnê que ele muitas vezes telefonava para casa apenas para falar com eles. Em 1991, o ano em que ele morreu, a gata de estimação de Freddie, Delilah, lhe estava tão próxima que ele deu o título duma música em homenagem a ela. Ele também tinha outras obsessões, acumulando enormes coleções de selos e arte japonesa que ele mantinha em sua milionária mansão.
“Ele era apaixonado por tudo o que fazia e obsessivo também,” disse Lesley-Ann. “Sua casa era como um museu“. Foi essa personalidade obsessiva que fez Freddie tão comprometido com a sua própria arte: fazer música desafiadora de gêneros com seus colegas de banda.”Queen discutia como o inferno no estúdio” Lesley-Ann disse. “Freddie disse uma vez: ‘Nós discutimos sobre o ar que respiramos. “Foi por isso que a sua música se tornou tão brilhante – porque eles trabalharam tão duro nela“
‘AMANTE DA VIDA, CANTOR DE CANÇÕES’
A vida tardia de Freddie foi definida por sua luta contra a AIDS, embora ele nunca tenha confirmado publicamente que ele tinha a doença até o dia anterior à sua morte. Tendo conquistado o mundo com o Queen, a condição debilitante tornou a vida da estrela de rock mais difícil de manter – com Freddie eventualmente passando seus últimos dias completamente na cama.
Mesmo os companheiros de banda de Freddie lhe achando misterioso, todos que o conheciam estavam bem cientes do imenso talento e enorme presença que estava sob sua complexa personalidade. Quando ele morreu em 1991, o mundo da música foi devastado, tendo perdido um verdadeiro ícone que viveu em ritmo relâmpago e continuou a cativar muito depois de sua morte.
Foi difícil resumir a perda de sua morte, mas o ícone da banda Brian May ofereceu o melhor, mais sucinto, obituário: “Freddie Mercury: amante da vida e cantor de músicas.”