Nesta terça-feira (30), um juiz norte-americano negou a tentativa de Ed Sheeran dispensar um de três processos que o acusam de plágio, com o seu hit ‘Thinking Out Loud’.
O juiz Ronnie Abrams, de Manhattan, nos Estados Unidos, decidiu que a Structured Asset Sales, que detém um terço dos direitos de Let’s Get It On do patrimônio do coautor Ed Townsend, pode processar Sheeran, a Sony Music Publishing e outros envolvidos no registro de direitos autorais de abril de 2020 para uma gravação em estúdio da canção.
Carregando...
Não foi possível carregar anúncio
Esse registro “permite ao tribunal inferir razoavelmente que o reclamante detém a propriedade dos direitos autorais de 2020” e pode prosseguir em processo por direitos autorais, disse Abrams.
VEJA TAMBÉM: Pai de sertanejo pede volta dos shows e Gusttavo Lima implora: “Socorro”
Apesar disso, Abrams colocou o caso em suspensão, citando uma “sobreposição significativa” da ação do pleiteante contra Ed Sheeran, pelos direitos de 1973 com base apenas na partitura da canção de Gaye.
A Structured Asset Sales, de propriedade do banqueiro de investimentos David Pullman, busca mais de 100 milhões de dólares em indenização. O registro de 2020 para Let’s Get It On supostamente inclui “elementos musicais” que não estão presentes na partitura.
Os advogados de Sheeran e da Sony não se pronunciaram até o momento.