James Safechuck, um dos homens que acusava Michael Jackson em “Leaving Neverland”, sofreu uma grande derrota no tribunal.
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O TMZ afirma que o resultado da opinião do juiz é que os chefões das empresas de Michael não tinham a obrigação legal de supervisionar o comportamento do cantor nos anos 90, quando ele supostamente abusou de James.
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O tribunal concluiu que, como o artista era essencialmente o chefe, não havia evidências de que seus funcionários tivessem o poder de supervisioná-lo.
James pode apelar da decisão se quiser, porém, da forma como está, ele perdeu o caso contra as empresas de Michael Jackson.