Indy Santos, participante brasileira do último Big Brother dos Estados Unidos, fez um desabafo sincero sobre o choque cultural e as diferenças entre a recepção dos confinados com participantes de outras nacionalidades.
“Acham que somos piranhas”
Em entrevista ao programa Achismos, a paulista contou que sofreu bastante preconceito. “Sofri muito preconceito dentro e fora da casa. Entrei para quebrar esse estigma de que toda brasileira é piranha. Moro nos Estados Unidos há dez anos e todo americano que eu converso, a primeira coisa que perguntam é se eu sei dançar”, desabafou.
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Apesar da diferença entre a dinâmica das versões do Big Brother no Brasil e EUA, Indy Santos afirmou que ainda conseguiu encontrar pessoas que se identificaram com a história dela. “Eu queria mostrar que, embora você tenha vindo de outro país e não se sinta preparado, a televisão também é para a gente”, disse.
Indy ainda falou que, devido a diferença de culturas, alguns costumes dela eram vistos como tentativa de dar em cima dos participantes no Big Brother USA. “Como brasileira, eu abraço muito, eu converso muito e as pessoas achavam que eu queria ficar com elas. Também rolou o preconceito de acharem que eu era burra e não sabia do jogo”, desabafou.
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