Racismo

Bruno Gagliasso desabafa e confessa: “Eu era racista”

Ator falou sobre a adoção de Titi e Bless e contou como lida com os haters

Publicado em 27/11/2024
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Bruno Gagliasso, de 42 anos, emocionou ao compartilhar sua trajetória de aprendizado sobre racismo durante participação no Sem Censura, apresentado por Cissa Guimarães na TV Brasil. O ator revelou que, ao adotar Títi e Bless, começou a confrontar o racismo internalizado. “Crescemos numa sociedade racista. É um processo de reconhecimento e mudança, e não podemos esperar que os outros nos ensinem”, disse ele, reforçando a importância da autocrítica. Pai também de Zyan, fruto de seu casamento com Giovanna Ewbank, Bruno enfatizou que a paternidade transformou sua visão de mundo.

Ao falar sobre o impacto emocional do racismo, Bruno destacou que, mesmo sem vivenciá-lo diretamente, sente a dor dos filhos. “Na pele, nunca vou sentir, mas na alma sim, porque o amor pelos meus filhos é imensurável”, afirmou. O ator lamentou só ter despertado para essas questões por meio da paternidade, mas ressaltou que essa experiência o motivou a se engajar no combate ao racismo. Suas palavras repercutiram amplamente, inspirando debates sobre responsabilidade e transformação social.

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Veja também: Giovanna Ewbank e Bruno Gagliasso celebram condenação por racismo

Bruno também abordou os ataques sofridos por adotar duas crianças negras. “Desde quando amor tem CEP? Não fui à África para adotar, foi o amor que nos encontrou lá”, disse, ao rebater críticas que questionavam a origem de Títi e Bless. O ator explicou que prefere focar no amor em vez de dar atenção a comentários negativos. “Ou você escolhe o amor, ou perde tempo com haters.” Sua resposta direta emocionou fãs e reforçou sua postura contra preconceitos.

A entrevista destacou Bruno Gagliasso como um exemplo de paternidade consciente e luta contra o racismo. Sua sinceridade ao reconhecer erros do passado e seu compromisso com mudanças pessoais e sociais são inspiradores. O ator reforçou que, mais do que palavras, atitudes são essenciais para construir um mundo mais inclusivo.

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