A atriz Camila Queiroz, nova embaixadora da Rebook, deu uma entrevista ao Estadão, e falou de temas como, sua carreira, empoderamento feminino e representatividade.
“A gente tem que falar com todo mundo. Eu sempre fui comprida e magrela, e muitas vezes não me deixaram falar porque, como eu estou no padrão, então não teria direito. E não é uma escolha minha, é minha genética. Não é porque eu sou assim que eu não enxergo que a gente precisa falar de outras coisas. Eu acho que cada vez mais isso está mais forte, eu fico muito feliz”, disse, ao ser perguntada sobre a importância da representatividade.
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Camila também falou sobre o feminismo: “Não posso dizer que sou feminista porque não vou em marchas, mas eu torço pela mulher, e estamos levantando a bandeira da força feminina, quero tirar aquele estereótipo de que a mulher é frágil. A mulher não é frágil. Frágil é o caramba! A gente faz tanta coisa! E eu torço para que a gente seja reconhecida, que consiga conquistar a igualdade, que eu acho que é fundamental”.
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A famosa, que começou sua carreira de modelo muito nova, ainda contou o que falaria, se tivesse a oportunidade, para a Camila de onze anos atrás: “Faz tudo igual! Você chegou onde queria, você passou por onde quis, e você plantou todas as sementinhas do bem. Claro que não colhi tudo ainda, estou plantando, é um caminho longo, difícil, mas eu faria tudo igual. Então falaria para ela não ter medo, se jogar, que ela vai passar por muita coisa, mas vai ser muito lindo no final”.