
A cantora e suplente de vereadora Santrosa (PSDB), de 27 anos, foi encontrada morta em uma região de mata, na zona rural de Sinop, a 503 km de Cuiabá, neste último domingo (10), decapitada, e com as mãos e pés amarrados.
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'Gângster do arrocha', J. Eskine quer explorar lado romântico em novo projeto: "Gosto mais"'Resenha do Arrocha': J. Eskine celebra hit do Carnaval 2025 e abre o jogo sobre possível romanceAlém de Maria Clara Spinelli, veja outras atrizes que desistiram da carreira de atrizSegundo informações da Polícia Civil, a empresária e política, que era uma artista transexual, havia saído de sua residência por volta das 11h do sábado (9), e não retornou desde então. Familiares relataram que a vítima possuía um show marcado à noite, mas não compareceu.
A vítima possuía um canal no Youtube, onde publicava clipes de suas músicas autorais. Nas redes sociais, ela acumulava mais de 11 mil seguidores no Instagram, e nas eleições municipais deste ano, conquistou apenas 121 votos na candidatura como vereadora, ficando na suplência da Câmara de Vereadores de Sinop.
Em sua última publicação, Santrosa havia compartilhado um vídeo em que indicava novidades em sua carreira artística. “Tem muitos trabalhos vindo por aí e transformar tudo isso em arte vai ser incrível. Em breve vou divulgar os apoiadores desse projeto, acreditar na cultura faz bem”, escreveu ela, na legenda. O Grupo Estadual de Combates aos Crimes de Homofobia de Mato Frosso foi acionado pela Associação da Parada do Orgulho LGBTQIA+ do estado, com o objetivo de cobrar as autoridades acerca da apuração do crime.
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