
De acordo com a Veja, a defesa do apresentador Gugu Liberato, que faleceu em novembro do ano passado, apresentou um documento assinado pela viúva Rose Miriam di Matteo, se declarando ‘solteira’.
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Alcione, Ferrugem e Menos é Mais marcam o dia de samba no Carnaval do RecifeGloria Groove e Pabllo Vittar fazem show histórico no Carnaval do RecifeSegundo dia do Carnaval do Recife recebe Grande Encontro, João Gomes e Priscila SennaNesse documento, apresentado na última sexta-feira (6), a mãe dos filhos de Gugu teria afirmado reconhecer que ela e o famoso estavam “ligados tão e somente como pais e, portanto, são responsáveis pelo bem-estar dos filhos”.
Segundo a revista, esse documento mostra que o apresentador não deixou nada para ela e o casal não teve nada além de um acordo para criarem os herdeiros juntos. O documento também comprova a doação de uma casa em Alphaville, para a viúva de Gugu. Esse imóvel, avaliado em R$ 1,8 milhão, pode trazer reviravoltas no processo pela disputa da herança, segundo a publicação.
Posicionamento de Rose Miriam
Procurado, o porta-voz de Rose enviou uma nota à imprensa, negando que o documento tenha algum peso no processo. “De acordo com o advogado Nelson Wilians, “esse eventual documento, que qualifica a sra. Rose Miriam como solteira, não tem peso algum no processo de reconhecimento de união estável entre ela e Gugu Liberato”.
“Se fosse casada no papel, a sra. Rose Miriam não precisaria buscar na Justiça o reconhecimento de companheira de Gugu por mais de 20 anos. Ademais, a união estável não altera o estado civil – ou seja, os dois continuam solteiros, diferentemente de que se fossem casados, motivo pelo qual foi necessário o ajuizamento da competente ação de reconhecimento de união estável”.
“Importante lembrar que o “compromisso” (Termos de Criação de Filhos) foi elaborado com o reprovável intuito de fraudar a lei protetiva e foi apresentado a Rose Mirim apenas 39 dias após alta hospitalar, sem que ela tivesse condições de discernimento. É esse mesmo documento que menciona a doação desse imóvel e a pensão de US$10.000 dólares mês. Vale ressaltar ainda que, pouco tempo depois, o casal retomou a relação de união estável novamente”.
“Só não foi feita a escritura antes, porque o referido imóvel só foi regularizado em 15/02/2012. Dessa forma, nem mesmo o tempo decorrido (alguns meses) e muito menos a maliciosa repetição de fórmulas inverídicas já contidas no aludido “compromisso” – repetição essa que confirma a má-fé já havida na elaboração do documento primeiro – afastam a inegável verdade dos fatos: a união estável, pública, continua e duradoura, com o objetivo de constituir família, havida e mantida ao longo de mais de duas décadas por Gugu e Rose Miriam. Por essas razões, permanecemos confiantes na Justiça brasileira”.