A G Magazine, uma das revistas masculinas de maior sucesso entre o público LGBTQIAPN+ nas décadas de 1990 e 2000, ganhará uma série documental produzida pelo Globoplay, com estreia prevista para o ano que vem. Todavia, uma polêmica surgiu nos bastidores.
Segundo informações do site Heloísa Tolipan, a Jetix, empresa que possui em seu catálogo um conglomerado de marcas de produtos extintos, não teria sido procurada pelo serviço de streaming para fazer uma participação no projeto audiovisual.
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Rodrigo Ipolito Rodrigues da Silva, advogado e representante da G Magazine, afirmou que não houve nenhuma procura por parte da Globo – pelo menos, até então. “Consideramos que, por ser um material inteiramente baseado na G Magazine, deve haver um diálogo entre as partes para evitar conflitos de interesse. Como o documentário será exibido em uma plataforma paga, é possível que sua produção seja interpretada como exploração comercial da marca de terceiros”, explicou executivo.
Procurada pela reportagem, a Globo emitiu uma nota, em que afirmou que “os Estúdios Globo estão produzindo um documentário biográfico sobre a história da revista G Magazine e a sua importância na década de 1990 no Brasil, para a comunidade LGBTQIA+, bem como o efeito na vida dos diversos personagens da época, incluindo a fundadora da revista, Ana Fadigas”.
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