Briga na justiça

Juíza adverte Ana Hickmann e Alexandre Correa sobre exposição do filho

Apresentadora entrou na Justiça para que o ex-marido parasse de citar seu nome nas redes sociais

Publicado em 27/03/2024
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O embate judicial entre a apresentadora Ana Hickmann e seu ex-marido, Alexandre Correa, tomou novos contornos nesta quarta-feira (27), com a juíza Andrea Ribeiro Borges proferindo decisões que impactam diretamente a vida e a privacidade dos envolvidos, especialmente no que diz respeito ao filho do casal, Alezinho, de 10 anos.

O processo, movido por Ana Hickmann, buscava estender medidas protetivas já concedidas à apresentadora desde que ela denunciou Alexandre por violência doméstica. Uma das solicitações incluía a proibição de Correa publicar qualquer conteúdo relacionado a Ana em suas redes sociais. No entanto, a decisão da juíza foi além e também determinou que ambos os pais devem evitar compartilhar imagens de Alezinho.

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Os detalhes do processo, revelados pela revista Quem, revelam um contexto complexo e delicado, onde a exposição midiática e o direito à privacidade colidem. Ana Hickmann, buscando proteger não apenas sua própria imagem, mas também a de seu filho, pediu ainda que Alexandre seja responsável por arcar com as despesas do apartamento onde vive atualmente em São Paulo.

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O Ministério Público, atento aos desdobramentos do caso, concordou parcialmente com as solicitações, enfatizando a importância de preservar a integridade e a privacidade da criança, especialmente diante da exposição mediática. O tribunal reconheceu essa necessidade, decidindo que tanto Ana quanto Alexandre devem evitar publicar informações difamatórias um sobre o outro em redes sociais, além de proibir o uso da imagem de Alezinho.

Diante desses desdobramentos, fica evidente a sensibilidade do caso e a necessidade de se equilibrar os direitos individuais e a proteção das partes envolvidas, especialmente quando se trata do bem-estar de uma criança. O desfecho dessa batalha judicial ainda está por vir, mas as decisões tomadas até agora refletem uma preocupação legítima com a preservação da dignidade e da privacidade de todos os envolvidos.

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