Na quarta-feira (13), a 3ª Vara Cível do Foro Regional da Lapa, em São Paulo, estabeleceu um prazo de três dias para que Ana Hickmann e Alexandre Correa quitem um débito de R$1,68 milhão com o Bradesco, sob ameaça de penhora de bens em caso de inadimplência. O valor em questão é resultado de uma ação de execução de título extrajudicial movida pelo banco, buscando o pagamento de valores pendentes de títulos de crédito.
Segundo o Estadão, o Bradesco alega que o casal contratou um total de R$28 milhões em empréstimos ao longo do ano, provenientes de “pequenos” empréstimos realizados em diferentes períodos. Um dos pedidos, feito em maio no valor de R$1,47 milhão, teve apenas a primeira parcela paga, em julho.
Carregando...
Não foi possível carregar anúncio
Veja também: Ex-marido de Ana Hickmann diz que vai deixar o Brasil, após virar “inimigo nacional”
O banco solicitou uma ação de penhora cautelar de bens, citando declarações de Ana Hickmann que indicavam problemas no patrimônio do ex-casal. Entretanto, o juiz rejeitou o pedido, alegando que não há evidências de dilapidação de patrimônio, negando que o casal tenha gastado excessivamente em detrimento do pagamento ao banco.
A medida cautelar de penhora seria uma apreensão provisória, enquanto a penhora representaria a constrição de bens de forma definitiva para garantir o pagamento da dívida. O casal enfrenta o risco iminente da penhora, caso não cumpra o prazo estipulado pela decisão judicial.