Decisão

Justiça revoga prisão preventiva de Gusttavo Lima

Cantor não é mais considerado foragido da Justiça

Publicado em 24/09/2024
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O Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) revogou, nesta terça-feira (24), a prisão preventiva do cantor Gusttavo Lima, que era um dos investigados na Operação Integration. A operação apura um suposto esquema de lavagem de dinheiro envolvendo influenciadores digitais e casas de apostas online, conhecidas como “bets”. A decisão de revogação foi assinada pelo desembargador Eduardo Guilliod Maranhão, relator do caso, que considerou insuficientes as justificativas para manter o artista preso.

Segundo o g1, a ordem de prisão, decretada na segunda-feira (23) pela 12ª Vara Criminal do Recife, gerou grande repercussão, especialmente entre os fãs do cantor, que aguardavam desdobramentos do caso. Segundo o desembargador Maranhão, as razões apresentadas para a prisão de Gusttavo Lima eram “meras ilações impróprias e considerações genéricas”, o que indicou a falta de fundamentação sólida para uma medida tão extrema.

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Veja também: Cunhado de Gusttavo Lima opina sobre mandado de prisão contra o cantor e dispara: “Cansado de ver”

Com a revogação da prisão, a defesa do sertanejo celebrou a decisão, reforçando que desde o início acreditava na inocência de Gusttavo. Segundo os advogados do cantor, a decisão do tribunal reflete a falta de provas consistentes que liguem o artista ao esquema investigado. “A justiça foi feita”, afirmaram, reiterando que o cantor jamais esteve envolvido em qualquer atividade ilícita e que sua reputação será restabelecida.

Agora, com a liberdade restituída, Gusttavo Lima poderá retomar suas atividades enquanto o caso segue em investigação. A Operação Integration continua desdobrando investigações sobre as conexões entre influenciadores e plataformas de apostas, mas, no caso do cantor, a Justiça já indicou que não havia bases suficientes para justificar sua prisão.

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