Larissa Manoela enfrenta uma nova batalha judicial contra a gravadora Deckdisk, com quem assinou um contrato vitalício aos 11 anos, intermediado por seus pais. O processo, registrado no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, alega que a atriz e cantora não tinha conhecimento das cláusulas abusivas, incluindo a duração do contrato até sua morte e a falta de prestação de contas sobre os ganhos digitais. Com mais de 200 mil ouvintes mensais no Spotify, Larissa não pode lançar músicas fora da gravadora e não tem acesso financeiro desde 2019.
A atriz deseja retomar sua carreira musical, mas o contrato com a Deckdisk a impede. Seus advogados apontam cláusulas ilegais e destacam a ausência de relatórios financeiros e de pagamentos adequados. A advogada de Larissa enfatiza que a situação é prejudicial e que a artista nunca recebeu valores desse acordo, o que configura uma relação abusiva e omissa.
Carregando...
Não foi possível carregar anúncio
Veja também: Larissa Manoela anuncia parceira e abre intimidade para fãs: ‘Minhas memórias’
O caso chamou atenção devido à complexidade legal, com o juiz Mario Cunha Olinto Filho destacando a necessidade de provas para seguir com o julgamento. O contrato representa um obstáculo para Larissa, que busca autonomia para gerenciar sua carreira artística e seus direitos financeiros.
A disputa ocorre após a ruptura pública de Larissa com seus pais em 2023, quando revelou conflitos financeiros e familiares em entrevista ao “Fantástico”. A atriz afirmou ter encontrado apoio em amigos e pessoas próximas, redefinindo seu conceito de família. O embate com a Deckdisk é mais um passo na busca da atriz por independência e controle sobre sua trajetória profissional.