Maitê Proença que recentemente terminou o namoro com a cantora Adriana Calcanhoto, revelou que em busca do autoconhecimento fez uso de várias drogas.
“Graças a Deus eu experimentei tudo, porque agora, mais velhinha, eu não sou obrigada a fazer aquelas coisas todas”, declarou em entrevista ao canal de Angélica no YouTube.
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Ela revelou que tomou ayahuasca (chá de potencial alucinógeno) por três anos seguidos. “Fiquei fanática e ainda bem, porque não teria tido efeito se não tivesse sido fanática. Foi ótimo ser fanática. Eu fui sem ego, sem pensamento, para fazer uma experiência de autoconhecimento”, comentou
“O daime não é uma droga. Tanto que eu ia com medo, com palpitações, porque todas as vezes era uma nova conquista para mergulhar dentro de mim. Foi um divisor de águas a ayahuasca. Eu era uma pessoa e virei outra. É transformador”, explicou.
Outras drogas
Durante o papo com Angélica, Maitê Proença revelou que é a favor da liberação das drogas no Brasil. Eu acho que tem que liberar tudo. As pessoas têm medo de ir ao encontro com elas mesmas. Você só vai encontrar você. Não vai encontrar um monstro”, explicou.
Para ela, o uso de drogas foi terapêutico. Ela destacou que a prática era defendida pelo psicólogo Timothy Leary, neurocientista e professor da Universidade Harvard. “Quando ele entrou com a coisa do LSD, dos cogumelos, das culturas que usam essas drogas do saber, são elementos da natureza, que você usa com esse propósito… A análise não faz isso, ela é racional. E a gente está falando de um todo. O racional é muito esperto, ele engana, mas quando envolve o corpo junto…”, contou.