
Mário Frias, Secretário de Cultura do governo de Jair Bolsonaro (sem partido), fez críticas públicas a Lei Paulo Gustavo, nesta terça-feira (14). Através do Twitter, o apresentador deu a sugestão que o projeto poderia ocasionar problemas, tendo em vista que os estados do país serão os responsáveis por administrar os valores.
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“Hoje será votado no senado o projeto de lei Paulo Gustavo. Um absurdo que transformará o governo federal num caixa eletrônico de saque compulsório. Essa lei destinará anualmente 4 bilhões de reais para estados decidirem o destino desse recurso. Sou radicalmente contra”, escreveu ele.
O projeto de Lei 73/2021 possui o objetivo de viabilizar ações emergenciais de auxílio para o setor da cultura, uma das áreas mais prejudicadas desde a chegada da pandemia da Covid-19, em vigor desde o início do ano passado, e que já tirou a vida de meio milhão de pessoas, dentre elas, Paulo Gustavo, que faleceu em 4 de maio deste ano, aos 42 anos.
Além de Mário Frias, Eduardo Bolsonaro, deputado federal e filho do atual presidente, também criticou o projeto de lei complementar que leva o nome de Paulo Gustavo nas redes sociais. Segundo ele, o projeto apresentado por senadores do Partido dos Trabalhadores (PT), são “viúvas da lei Rouanet”, criado em 1991 com a proposta de incentivo à cultura.
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