O SBT, que no último mês de agosto completou seus 43 anos, em meio à perda irreparável do proprietário, Silvio Santos (1930-2024), já vivenciou o auge de sua dramaturgia entre as décadas de 1990 e 2010, e neste período, emplacou a novela nacional de maior audiência até hoje.
A primeira versão do remake de Chiquititas, exibido entre 1997 e 2001, foi um verdadeiro fenômeno no Brasil. Produzida em parceria com a emissora argentina Telefe, a adaptação da trama argentina, escrita pela autora argentina Cris Morena, com colaboração de roteiristas brasileiros, obteve os maiores índices por uma trama produzida pela rede da Anhanguera.
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A terceira temporada da saga infanto-juvenil, transmitida entre abril e julho de 1999, em 78 capítulos, possui média geral de 18,0 pontos na Grande São Paulo. A marca alcançada por Chiqutitas, curiosamente, nunca foi superada até hoje por outra novela original do SBT.
A história de Mili (Fernanda Souza), Pata (Aretha Oliveira), Vivi (Renata Del Blanco), Cris (Francis Helena), Mosca (Pierre Bittencourt), Bia (Gisele Frade), Tati (Ana Olivia Seripieri) e cia marcou época, se potencializando como um dos maiores marcos do SBT na dramaturgia até hoje – e o mesmo impacto se manteve na segunda adaptação de Chiquititas, entre 2013 e 2015.
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