
A assessoria de Gugu Liberato divulgou uma nota, nesta terça-feira (11), para falar que uma quadrilha está ameaçando divulgar fake news do apresentador, que morreu no final do ano passado.
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Alcione, Ferrugem e Menos é Mais marcam o dia de samba no Carnaval do RecifeGloria Groove e Pabllo Vittar fazem show histórico no Carnaval do RecifeSegundo dia do Carnaval do Recife recebe Grande Encontro, João Gomes e Priscila Senna“O apresentador Augusto Liberato está sendo vítima de extorsão por uma quadrilha, que ameaça divulgar falsas informações que prejudiquem sua reputação, seu trabalho e sua família, usando para isso os meios de comunicação. Gugu Liberato já tomou todas as providências judiciais cabíveis para denunciar esse fato que ora expomos, e para alertar sobre um delito em execução”, falou.
“A quadrilha se dispõe a procurar jornalistas que, iludidos, poderão acabar contribuindo com a consecução de um crime. O escritório do Prof. Dr. Miguel Reale Jr., professor titular da Faculdade de Direito da USP, e um dos mais respeitados criminalistas do país, pediu ao Ministério Público a abertura de inquérito, e representou à OAB-SP contra dois advogados que fazem parte da quadrilha”, disse ainda o comunicado.
A assessoria jurídica da família também enviou uma nota. “Como representantes da família Gugu Liberato e de seu espólio, atentos à mídia e indignados com as constantes e descabidas acusações caluniosas e difamatórias envolvendo a imagem do apresentador, abrimos hoje um processo na 8ª Delegacia contra o colunista Joaquim de Carvalho e o site Diário do Centro do Mundo, solicitando a retirada imediata de uma nota. O Dr. Carlos Eduardo Farnesi Regina tomou as providências cabíveis adotando as medidas cíveis e criminais, inclusive no âmbito do ministério público e delegacia de crimes virtuais”, informou.
“O veículo e o jornalista foram formalmente avisados, notificados e, para todos os efeitos legais, a “manutenção ou propagação desta falsa e ilegal notícia, sob sua exclusiva responsabilidade implicará, em tese, na prática de diversos ilícitos, inclusive, mas não se limitando, a vilipêndio a cadáver, calúnia, injúria, difamação, violação de sigilo judicial e eventualmente formação de bando ou quadrilha”, finalizou.