Isabel Teixeira, a Viola de Volta por Cima, comentou sobre o boom de participações em novelas da Globo. Desde o remake de Pantanal, ela não parou mais.
‘Pirando’
“Tem uma coisa que eu fico pirando. Pantanal foi uma obra fechada. Amor de Mãe, eu fiz uma participação, eu não tinha noção do todo e nem da máquina. Eu comecei a sacar que a máquina era legal pelo olho da Adriana Esteves, que ama o que faz. Elas por Elas foi uma obra semi-aberta, então assim até o capítulo 100, a gente fez um remake. Tive um híbrido entre a obra aberta e fechada. Agora, é a minha formatura, porque é uma obra totalmente aberta. Estou amando. Na obra aberta, o caminho se faz quando você dá o passo, ele não existe diante de antemão. Quando a novela vai pro ar, tudo pode mudar”, começou em entrevista à Quem.
Carregando...
Não foi possível carregar anúncio
LEIA AGORA: Bruno Gagliasso mostra preocupação com reprise de Tieta: ‘Como vão exibir?’
“O barato, para mim, está sendo essa construção. Isso faz com que eu abra vários vetores para essa personagem, existe a contraventora, a fora da lei, a criminosa, a mulher oprimida em um sistema fechado cheio de hierarquias, a apaixonada pelo Osmar, olha quanta camada, e muita coisa ainda vai acontecer. A contravenção do Jogo do Bicho é muito complexa no Rio de Janeiro, Vale o Escrito [série do Globoplay] está aí pra gente aprender”, acrescentou.
Isabel Teixeira também pode ser encontrada na peça Jandira- Em Busca do Bonde Perdido, em homenagem à atriz Jandira Martini, que morreu em janeiro.