Tatá Werneck, em alta na Globo desde 2013, quando viveu Valdirene em “ Amor à vida”, não pode reclamar de trabalho. Antes mesmo de terminar “ I Love Paraisópolis” onde vive Danda, um papel de destaque, ela já está escalada para ser a antagonista de “Haja Coração”. Mas não é só a Globo que ocupa a agenda e o tempo de Tatá, ela ainda mantém contrato com o canal Multishow, onde apresentou o “Tudo pela audiência” ao lado de Fábio Porchat. Além do programa, que volta em 2016, ela vai gravar a nova temporada do “Vai que Cola” e ainda arruma tempo para se dedicar a carreira musical, Tatá é vocalista da “Banda Renatinho”.
Por incrível que pareça, Tatá ainda tem tempo de se dedicar ao cinema, no fim do ano ela roda um longa sobre uma mulher com TOC (transtorno obsessivo compulsivo). Mesmo com tantas funções, Tatá garante que ainda depende do trabalho para viver.
“Não estou rica. Não posso parar de trabalhar e tal. O que acho legal na minha profissão é que se eu ficasse milionária eu ia trabalhar cada vez mais. Eu ia produzir mais as minhas coisas, ia investir”.
Tatá ainda conta que é uma se acha uma pessoa econômica e como é a sua relação com o dinheiro. “Eu tenho uma culpa católica grande. Eu gasto muito com amigos. Tipo, vem amigos para a minha casa. Eu gosto de ter momentos bons, viajar, mas não sou uma pessoa gastadora. Não entro em uma loja e compro uma parada caríssima“, disse ela, que lamentou sobre o preço alto da fama. “Acho que o lado ruim é as pessoas te julgarem por qualquer coisa. Eu não deixei de fazer nada que eu fazia antes. Nunca pensei: ‘não posso sair isso porque vai sair na mídia’. Mas qualquer coisa que você faça, as pessoas te julgam”. As informações são da coluna de Leo Dias, do jornal “O Dia”.