Vladimir Brichta, ator, participou nesta quinta-feira (08), de uma coletiva nos Estúdios Globo, e contou sobre a reta final de Renascer. Apesar do fracasso no ibope, o artista tem a consciência que fez um bom trabalho, como o malvado Egídio.
‘O que eu escuto na rua é muito legal’
“Posso dizer que estou bem feliz e orgulhoso do trabalho coletivo. Gosto também do meu trabalho individualmente, acho que a gente tem um milhão de acertos e a novela é uma felicidade imensa. O que eu escuto na rua é muito legal e o que chega pra todo mundo, é que a gente está fazendo uma novela muito bonita e muito comprometida também”, comentou.
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Com vilão macabro que roubou a cena, o ator traçou o perfil do seu personagem, que apesar de momentos de humor, fez muita perversidade.
“Meu personagem é um vilão, um cara que comete maldades, crueldades, uma pessoa que tem um senso de valor e de justiça torto, corrompido. Então ele quer matar um ou outro, que é uma coisa clássica, mas ele também explora a mão de obra, ele enxerga os assentados como pessoas que não são merecedores de atenção, que são pessoas menos dignas, que são sub-humanas, que são pessoas que podem ser tratadas como um animal”, disparou.