Vladimir Brichta, o Egídio de Renascer, participou do podcast Papo de Novela e comentou que não esperava fazer outra novela após Quanto Mais Vida, Melhor!, que foi toda gravada na pandemia.
“Eu não esperava voltar a fazer novela tão próximo à última, que foi Quanto Mais Vida, Melhor!, gravada toda durante a pandemia, um período muito difícil para todo mundo. Então, foram 153 capítulos sem a gente ver no ar. […] Foi desgastante e exaustivo, embora fosse uma comédia”, começou ele.
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“A gente fez com o maior carinho e dedicação. Mas isso fez com que eu pensasse que eu poderia respirar e dar um tempo de novela, foi uma experiência intensa. Mas aí pintou Renascer”, prosseguiu.
O ator confessou que sempre que tem uma novela ambientada na Bahia, ele se anima em participar, mesmo não sendo baiano e, sim, mineiro.
“Toda vez que tem uma novela baiana, eu fico achando que o certo é eu estar na novela (risos). Vivi isso em Segundo Sol, novela do João (Emanuel Carneiro). E eu disse para o Dennis (Carvalho): ‘O certo era vocês me chamarem mesmo, ainda bem que fizeram isso’. Não só porque posso contribuir, como tenho uma representatividade. E lembrei que minha primeira novela se passou na Bahia, que foi Porto dos Milagres. Tenho lugar meio mágico nessa conexão com novela e Bahia. Sobre Renascer, fiquei tentado. Não corri atrás de ninguém, não mandei mensagem. Mas pensei, mais uma vez: ‘Essa novela se passa na Bahia. E essa novela, especialmente, me marcou muito”, explicou.