Wagner Moura, ator, que retorna ao Brasil para finalmente divulgar seu filme Marighella, que destaca sua primeira experiência como diretor, não esconde sua fúria contra o presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, que teve um desempenho pífio com a pandemia no país Em entrevista para Folha de São Paulo, o ator não teve papas na língua.
“É uma tragédia”
“Foi uma tragédia, sobretudo porque a grande maioria das 600 mil mortes no Brasil poderia ter sido evitada, como a do Paulo Gustavo”, desabafou.
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Em outro trecho, Wagner admite que não teve retorno financeiro com o filme. “Artista não é ladrão. A acusação de ‘mamar na Lei Rouanet’ me dá tanto ódio. Em ‘Marighella’, não usei um real da Lei Rouanet. Da Lei do Audiovisual também não, porque nenhuma empresa quis botar dinheiro. É uma produção feita com o fundo setorial e dinheiro da Globo Filmes. Não recebi um tostão por esse trabalho. Pelo contrário. Só gastei. E isso também não é problema, porque é um filme que eu amo”, confessou.
Wagner Moura se junta com Bruno Gagliasso, que também faz parte do filme, para a pré-estreia que acontece nesta segunda-feira (25) em Salvador no Teatro Castro Alves.
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