O início do negócio pode ter sido despretensioso, mas é inegável o sucesso das empresas do casal Edgar Froes e Luana Froes. A marca de vestuário Effel já vestiu diversos famosos, como Felipe e Rodrigo , Matheus & Kauan, Rafael Augusto, Fefito, Eder Luiz Doce Encontro, Douglitz Exaltassamba, os Agroboys, Grupo Sambv , Xande de Pilares, Marcinho Sensação, o jogador do Palmeiras Fabinho, entre outros.
Além da Effel, Edgar Froes e Luana Froes são sócios da Villa Urbana, loja que vende roupas de estilo urbano e mais despojado. Eles começaram no ramo revendendo roupas para complementar a renda familiar.
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“Éramos colaboradores de uma empresa. Vimos a necessidade de aumentar nossa renda e, assim, iniciamos comprando roupas em Outlet’s e revendendo aos finais de semana e nos horários extras do emprego para amigos, conhecidos e familiares, o famoso termo “sacoleiros”. Com o passar do tempo, fomos sendo indicados para amigos de amigos e conhecidos, amigos de familiares e também clientes indicando novos clientes. Quando fomos ver já estávamos vendendo para três avenidas inteiras de comércio, com um faturamento muito maior que os nossos dois salários juntos”, recorda Edgar.
Um lojista que eles deixavam as mercadorias em consignação estava indo embora de São Paulo e ofereceu a Edgar e Luana, o que seria o primeiro ponto comercial dos empresários. A loja fica na Vila Prudente.
Em 2015, quando foi criada a Effel. Eles dizem que o crescimento da marca foi natural e nunca se deslumbraram com isso.
“Começamos a ver na rua, alguns amigos viam e mandavam fotos, alguns lojistas começaram a procurar a marca para comprar atacado, porque até então só vendia nas nossas próprias lojas, muitos mandavam fotos de baladas, shows e etc de pessoas usando a marca e eis que veio o Sr Embaixador “Gustavo Lima” em Barretos o usou um dos nossos bonés e, em seguida, Maiara e Maraisa apareceram no programa Eliana mostrando seu closet e lá várias peças dos nossos bonés de brilho (detalhe, nenhum dado por patrocínio). Daí em diante, por serem peças muito diferenciadas, virou febre com os grupos de pagode, DJs e jogadores de futebol. E hoje dificilmente você vai numa balada em São Paulo e não vê nossas peças, sejam nos donos das baladas, nos cantores ou no publico”, entrega Luana.