A Justiça decidiu nesta segunda-feira (4) que a ação de Mani Reggo contra o ex-BBB e campeão da edição 24, Davi Brito, é improcedente. Mani buscava o reconhecimento de união estável, após um relacionamento de um ano e seis meses com o ex-brother. A baiana alegou que o relacionamento tinha características de convivência duradoura e pública, mas a Justiça entendeu que não houve comprovação suficiente para caracterizar a união estável.
Segundo relatos do processo, Mani defendia que o casal manteve uma vida conjugal pública e contínua, com planos de futuro, o que justificaria o pedido. No entanto, a defesa de Davi argumentou que o relacionamento não atendia aos requisitos legais, sustentando que ambos mantinham vidas independentes e sem características de um compromisso formal.
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A sentença foi uma vitória para Davi, mas gerou debates entre fãs e especialistas sobre a complexidade das questões de união estável e a subjetividade das provas. O caso também levantou discussões sobre a privacidade e os impactos emocionais dessas disputas para os envolvidos, especialmente figuras públicas.
Apesar do desfecho desfavorável, Mani ainda pode recorrer da decisão judicial. Caso opte por novos recursos, a ação terá continuidade em instâncias superiores. A decisão repercutiu nas redes sociais, onde o público tem discutido as implicações jurídicas e emocionais que as questões de reconhecimento de união estável envolvem.
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