Poucos são os humoristas que me fazem rir. Da nova geração Afonso Padilha, Bruna Louise, Tatá Werneck e Fábio Porchat são os meus preferidos. Acho Whindersson, Carlinhos Maia, Cociello e mais uma dúzia deles, totalmente sem graça e mesmo assim conseguem agradar milhões de seguidores.
Não tinha assistido “Os melhores do ano”, apresentado pelo programa Domingão do Huck, mas devido aos recentes acontecimentos envolvendo a humorista Gkay (outra sem graça), fui pesquisar e assisti o programa todo e a grande atração foi Paulo Vieira, que mais uma vez, roubou a cena. Me surpreendi com as sacadas rápidas e bem colocadas do humorista, sempre acompanhado de Porchat.
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Conheci Paulo Vieira nos bastidores do Programa do Porchat na Record, onde era coadjuvante e sempre extremamente simpático e educado no backstage, sem estrelismo e com um brilho especial nos olhos, desses de pessoas que além de buscarem oportunidades, sabem que chegarão lá e ele está caminhando para isso.
Paulo já provou que é versátil, tem o dom da comunicação, carisma, simplicidade, talento e está pronto para alcançar vôos maiores na carreira e se estivesse a frente de um talk show trazendo personagens interessantes desse novo país diverso e multiplo tenho certeza que seria um enorme sucesso.
A TV brasileira precisa de novidades e Paulo está pronto para assumir esse papel.