Pedro Damián, criador do fenômeno RBD, concedeu uma entrevista para o portal brasileiro ‘Na Telinha’ e falou sobre a recepção do grupo sobre as músicas serem colocadas nos streamings e sobre uma possível volta.
Só o fato das músicas voltarem para as plataformas já fez um grande barulho, quebrando recordes de artistas como BTS, dominando os charts do Spotify, além de virar assunto por toda web.
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“O primeiro passo foi dado. Agora é esperar que as coisas se acomodem, que eles também acompanhem todo o processo que acontece com a música e tenham vontade para se reunirem em algum tipo de show, presencial ou virtual em função da pandemia“, disse Damián.
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E ainda continuou: “Mais para a frente, tomara que haja a oportunidade de fazer uma turnê para chegar novamente próximo ao público. Creio que eles levam uma mensagem de amor e fraternidade. Nos shows, Alfonso falava muito de guerras, da intolerância humana, e fizeram os fãs criarem consciência. Um momento bem espetacular no entretenimento para levar mensagem de que a vida segue e temos que ficar de pé“.
Quando perguntado se acredita que a volta do RBD seria tão grandiosa quanto a do Sandy & Junior, ele respondeu: “Não duvido de nada, mas tudo tem seu tempo. O primeiro passo é desfrutar a música, fazer o público se conectar com o grupo, e o que vier será bem-vindo”.
A entrevista tocou até em assuntos delicados, como por exemplo o distanciamento de Afonso Herrera do restante do grupo: “Observe que Poncho era um dos que menos cantava. Ele era um condutor incrível e levava as emoções ao público como queria. Creio que sua meta nunca foi cantar, talvez por isso tenha investido carreira de ator com renome internacional”.
Um dos grande projetos que rondam o grupo mexicano também virou assunto, o tão prometido documentário: “Está em processo. É uma boa oportunidade para voltarmos a insistir no documentário, porque há direitos de imagem e, sobretudo, se os talentos estão de acordo em mostrá-los como são, como seres humanos”.