A responsabilidade da morte de Naya Rivera, em julho do ano passado, é da própria, de acordo com as autoridades. A atriz de “Glee” morreu afogada, aos 33 anos, enquanto passeava de barco com o filho de quatro anos no Lago Piru, na Califórnia. As informações são do BLITZ.
Na sequência de um processo judicial movido por Ryan Dorsey, ex-marido de Rivera e pai do seu filho, contra as autoridades locais que gerem o parque onde o lago fica situado, acusando-as de não terem o barco devidamente apetrechado com equipamento de segurança, o departamento responsável defende que foi a atriz quem se recusou a usar o colete salva-vidas.
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“Foi oferecido à Srª Rivera um colete salva-vidas, mas ela recusou-se a usá-lo. O agente que trata do aluguer colocou o colete no barco, depois disso”, lê-se nos documentos apresentados pelas autoridades locais, obtidos pelo site The Blast, “apesar de estar a ser alegado que o barco não tinha equipamentos de flutuação, um colete salva-vidas estava presente no barco quando o incidente ocorreu”.
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Dorsey alega que o barco não estava equipado com uma escada de acesso, uma corda, uma âncora, um rádio ou outros equipamentos de segurança. “Além da falta de uma âncora, não há fatos que demonstrem que a falta de qualquer dessas coisas tenha causado a morte de Naya Rivera”, defendem ainda as autoridades.
Naya não foi a primeira pessoa a morrer no Lago Piru, o que levou a que fosse criada uma petição, após a sua morte, para que houvesse mais informação no local sobre os perigos – é um lago fundo e com redemoinhos perigosos – que os nadadores possam enfrentar.