Testemunha de casos de pedofilia alega que Michael Jackson é inocente

Publicado em 12/10/2020
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O advogado Vinci Finaldi está tendo dificuldade em provar nos tribunais que Michael Jackson teria cometido crimes de pedofilia contra seus clientes, Wade Robson e James Safechuck.

Segundo tabloide americano, na audiência realizada no último 24/09, o advogado esperava o apoio de Gayle Goforth, governanta de Neverland entre 1989 e 2002. Mas Gayle alegou que Michael é inocente.

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Diante do juiz, Finaldi tentou afirmar que os funcionários de Neverland eram treinados para “não saber” sobre os abusos sexuais. Porém ela explicou que seu próprio filho foi abusado por um treinador e seu comportamento mudou drasticamente depois disso.

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Finaldi, então, continuou a apontar a estranheza no comportamento de Michael Jackson de decorar sua casa com fotos de crianças. A governanta respondeu: “Eles eram seus amigos. Ele tinha fotos de Muhammad Ali também.”

Sobre James Safechuck, Gayle lembrou que seus pais eram próximos e que eles foram hóspedes no rancho mesmo depois que Safechuck cresceu. Os dois sempre estavam acompanhados, raramente ficavam sozinhos.

E quando questionada por que MJ deixava crianças ficarem em seu quarto, Gayle explicou que “ele não sabia dizer não”.

James Safechuck e Wade Robson (Foto: Reprodução)

Em 2019, Wade Robson e James Safechuck denunciaram no documentário Leaving Neverland que Michael Jackson e suas empresa serviriam como uma espécie de fachada para atrair, recrutar e abusar de menores.

A próxima audiência está marcada para o dia 16 de outubro de 2020.

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