Sobrenatural

Beth Goulart diz que espírito de Nicette Bruno visitou ator em hospital

Atriz explicou experiência que Marco Ricca teve com sua mãe

Publicado em 19/12/2022
Publicidade

Carregando...

Não foi possível carregar anúncio

Beth Goulart contou uma história de arrepiar sobre o período que sua mãe, Nicette Bruno esteve internada no hospital por conta da Covid-19.

Na mesma época, o ator Marco Ricca também estava internado no mesmo hospital, cuidando da mesma doença, e disse para Beth, que recebeu a visita de Nicette.

Publicidade

Carregando...

Não foi possível carregar anúncio

“Ele ficou no mesmo hospital que a minha mãe, só não na mesma UTI. Ele me procurou e falou: ‘Sua mãe foi todos os dias me visitar. Ela estava ótima e falava: meu querido, você vai melhorar, vai sair daqui. Ela estava ótima, sorrindo’”, contou a artista, em entrevista ao programa Antenados, da Rádio Bandeirantes.

Veja também: Beth Goulart contraí Covid-19 e desabafa: “Tentei escapar”

Beth disse que não tinha como isso ter acontecido, já que ela ainda estava viva, e internada. “Eu falei: ‘Marco, ela não podia ter feito isso, ela estava internada’. Ele: ‘Não sei explicar para você, mas todos os dias sua mãe ia me visitar no meu leito’. Eu acho que o corpo dela estava entubado, mas ela estava trabalhando espiritualmente. Aquilo para mim foi uma comprovação de que ela está bem”, revelou.

Espiritualidade

Nicette acabou falecendo vítima das complicações do vírus. Durante toda sua vida, ela sempre foi uma pessoa muito espiritual, e falava de sua crença sempre que podia.

“Minha mãe era uma mulher de muita fé. Isso passou para a gente de uma maneira muito bonita. Ela não era uma mulher de fé que te obrigava a ter fé. Ela simplesmente tinha, e a gente sentia isso. Eu sempre fui muito companheira da mamãe quando ela ia fazer os estudos, os trabalhos dela. Aquilo me marcou de uma maneira intensa”, disse Beth.

Beth Goulart agora está lançando o livro: “Viver é Uma Arte: Transformando a Dor em Palavras”, em que conta sua experiência lidando com o luto da perda da mãe, e do pai, Paulo Goulart, que faleceu em 2014.

“O processo da perda é muito forte. Na hora, você fica quase em estado de choque. É preciso um tempo para que a dor comece a diminuir a intensidade. É como se você desse um mergulho profundo e depois começasse a emergir. Esse processo transforma você. É tão intenso, você mergulha dentro de você mesmo”, explicou.

Publicidade

Carregando...

Não foi possível carregar anúncio