Cristiana Oliveira, aos 60 anos, reflete sobre sua trajetória com gratidão. A atriz, que cativou o público com personagens marcantes como Juma Marruá e Tati Tarantini, afirma: “Não me arrependo de nenhuma experiência que vivi”. Sua carreira se destaca pela diversidade e pelo aprendizado constante.
Em 1989, a carioca estreou nas novelas com “Kananga do Japão”. Apesar do nervosismo inicial, Oliveira admite que a insegurança é uma parte intrínseca da atuação. “Atuar não era um sonho meu. Aconteceu”, revela, enfatizando a importância de sempre buscar a melhoria pessoal e profissional.
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Oliveira recorda com humor os perrengues que enfrentou nas gravações de “Pantanal”. Ela, que não bebia, muitas vezes se sentia excluída das festividades, mas reconhece que isso fazia parte de sua personalidade. “As pessoas achavam que eu era antissocial, e era, mesmo”, confessa, rindo da situação.
Um dos momentos marcantes da carreira foi durante uma gravação em um pequeno avião. “Perguntei: ‘Esse avião vai cair?’. O Paulo Gorgulho me tranquilizou”, relembra. Após aterrissar, Cristiana beijou o chão do Pantanal, prometendo não repetir a experiência, mas acabou voando mais 70 vezes.
Cristiana também menciona o impacto que sua famosa personagem, Juma, teve em sua vida. “Eu sou uma ‘Odete Roitman’ da vida”, diz, destacando como a identificação do público com seus papéis é inegável e duradoura. “Ela vai me acompanhar a vida inteira”.
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A atriz teve experiências memoráveis em sua carreira, incluindo seu trabalho ao lado de Tarcísio Meira em “De Corpo e Alma”. “Era difícil fazer par romântico com alguém que eu tinha tanto respeito”, admite, lembrando do acolhimento que recebeu de amigos como Dani Perez, que ajudaram a superar suas inseguranças.
Oliveira também fez sucesso em outras produções, como “Salve Jorge” e “A Terra Prometida”. Com um legado rico em personagens e histórias, ela continua sendo uma figura admirada no Brasil. “Cada papel me ensinou algo novo”, finaliza, enfatizando a importância da jornada artística.