Luma, filha primogênita de Elaine Mickely e Cesar Filho, assumiu namoro com Ed Beccle, um empresário inglês, que o conheceu durante o período de isolamento da pandemia da Covid-19, que ela e a família passou no México em 2021, antes de embarcarem para os Estados Unidos.
“A gente se conheceu em junho do ano passado, ainda na época da Covid. Ia fazer uma viagem com a minha família para os Estados Unidos e naquela época era obrigatório ficar 15 dias no México. Um dia antes da viagem, uma amiga minha em comum, da minha família, falou que tinha um moço muito gente boa que ela tinha conhecido, que também estava fazendo quarentena no México na mesma época, mas que estava sozinho”, disse a jovem, que é estudante de Publicidade, Propaganda e Marketing, em entrevista à revista Quem.
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A filha de Cesar Filho contou que, inicialmente, enxergava o rapaz como um amigo, mas ele já estava apaixonado por ela. “No começo, eu não tinha intenção nenhuma com ele. Mas ele, desde o início, falava que eu era a mulher da vida dele. A gente não tinha nada ainda, mas ele falava: ‘eu ainda vou me casar com você’. Eu estava super tranquila solteira, sem procurar um namoro. Depois começou a rolar um clima entre a gente”, explicou ela.
Juntos há mais de um ano, Luma revelou que o relacionamento só foi oficializado após uma conversa entre o namorado e o apresentador do Hoje em Dia. “Quando foi para namorar, o Ed conversou com o meu pai e pediu permissão para ele. Explicou para o meu pai o que ele queria comigo, quais eram os planos dele comigo… Meu pai deu uma dura nele no sentido positivo e protetor. Depois que meu pai percebeu que as intenções dele eram mais que uma amizade comigo, ele deu um pé para trás”, relembrou.
Apesar do namoro firme e forte, a filha de Cesar Filho mantém uma relação à distância por questões de trabalho. “A gente mantém o relacionamento à distância. Ele tem as empresas dele, que ele precisa cuidar, e eu estou terminando a faculdade aqui no Brasil”, afirmou ela. “A gente sofre. Sentimos muita saudade. É muita incerteza porque quando ele vai embora, muitas vezes não sei quando vou vê-lo de novo. Mas a gente se desdobra para se ver”, pontuou.