Filipe Ret, rapper, em entrevista ao jornal Extra, confessou que começou a ficar deprimido durante a pandemia e encontrou na atividade física uma válvula de escape.
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‘Entrei numa meta de não falhar’
“Me lembro até hoje, eu estava com a cabeça encostada no vidro do carro e falei: ‘Não, eu não posso querer morrer, sabe, tenho uma vida pela frente, preciso completar a minha obra, não posso me afundar agora’. E aí pensei: ‘Vou começar a malhar, nunca mais vou parar, vou virar uma máquina! Entrei numa meta de não falhar, não faltar um dia à academia. Já são dois anos assim”, desabafou.
O artista também confessou que usava desenfreadamente o álcool e a cocaína. “Eu só subia no palco após beber e eu bebia muito. Mas perdi o prazer nisso. Odeio ficar bêbado, odeio gente bêbada perto de mim, me repele e eu era 100% desse mundo, tudo era cerveja e cigarrinho. Aí fui para cocaína e foram dois anos cheirando. Me afundando e para sair também foi difícil, embora o álcool tenha sido mais”, revelou.
Não é a primeira vez que Filipe Ret toca no assunto. Em outra entrevista, ele já tinha relatado a sua luta contra as drogas em mais detalhes.