Gabi Martins lamenta ter descoberto traições pela mídia: ‘Doeu, mas não matou’

O novo single de Gabi Martins, “Doeu, mas não matou”, reflete suas vivências de superação em relacionamentos, uma experiência que ela tem de sobra. Para a cantora, focar no trabalho é a chave para seguir em frente. “Quando foco em mim, no meu trabalho, isso me ajuda”, afirma Gabi, que acredita que as portas que se fecham podem nos fortalecer para algo melhor. Essa filosofia ajudou Gabi a superar momentos difíceis, como o término de seus relacionamentos passados, um deles exposto de forma dolorosa pela mídia.

A cantora de 27 anos compartilha sua visão sobre luto e superação. “Eu sou do tipo que respeito meus lutos”, revela, destacando que é importante dar um fim ao sofrimento para seguir adiante. Ela também observa que, embora sua vida pessoal seja constantemente exposta, a visibilidade tem um lado positivo: ela consegue transformar a dor em arte. Lançar músicas baseadas em experiências vividas, como “Doeu, mas não matou”, é uma forma terapêutica de lidar com as emoções intensas.

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Em relação à sua vida amorosa, Gabi destaca a importância da autenticidade. “Eu me entrego 100% em tudo”, confessa, apontando que as relações modernas são, muitas vezes, superficiais. Para ela, relacionamentos saudáveis exigem compromisso e disposição para resolver os conflitos, como ela observa em seus pais, que estão casados há 30 anos. “Se algo quebra, consertam”, afirma, revelando seu desejo de construir algo duradouro, assim como seus pais.

Atualmente, Gabi se sente bem resolvida sozinha, mas acredita que está aberta a um novo amor. “Com certeza! Acredito no propósito de Deus para tudo”, diz ela, demonstrando otimismo em relação ao futuro. Para a cantora, o passado ficou para trás, e está pronta para o que virá. A música é um reflexo dessa visão, onde, como no clipe de “Doeu, mas não matou”, ela reconhece que o fim de um relacionamento pode abrir portas para um amor ainda maior.