Fefe Schneider, influencer, que participou do Mesacast BBB e também comenta sobre o reality global nas redes sociais, apontou quem é o grande vilão da atual edição do programa.
Em entrevista exclusiva ao Observatório dos Famosos, a influencer, focada em conteúdo sobre true crime e outras curiosidades, também comentou sobre saúde mental e como é a rotina de uma criadora de conteúdo bombada nas redes.
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Como surgiu o convite para comentar o MesaCast BBB? Quem é o grande vilão da atuação edição?
Fefe– Eu amo acompanhar o BBB, e o MesaCast tem recebido vários artistas e influenciadores para falar sobre as tretas e tudo que acontece na casa. Fiquei muito animada quando apareceu essa oportunidade e foi muito legal participar do programa. Acho que várias figuras podem ser colocadas como “vilões”, dependendo do ponto de vista. A Fernanda, por exemplo, teve opiniões fortes e não esboçou medo de falar o que pensa. Muitos podem ter interpretado ela como vilã, mas prefiro essa postura mais sincera. O Michel fez muito leva e traz, o que para mim não é legal, então talvez ele também tenha ocupado esse posto de vilão em algum momento no jogo.
Como um criador (a) consegue se manter bem nas redes com os transtornos mentais tão potencializados ultimamente?
Fefe–Quando comecei minha trajetória na internet, os comentários de haters me abalavam bastante. Com o passar do tempo, passei a entender que as pessoas sempre vão falar algo. Mesmo que você seja o melhor exemplo no que se propõe a fazer, sempre terá alguém para criticar. Então minha maior dica para quem cria conteúdo e se expõe mais nas redes sociais é deixar que falem. Não leve para si e não deixe que um comentário negativo te defina ou limite a sua atuação. Conseguir se blindar disso é fundamental para ficar bem.
Consegue ter uma rotina “normal” ou a visibilidade muitas vezes atrapalha?
Fefe– Mantenho minha rotina na maior parte do tempo. Claro que a exposição na internet altera o dia a dia em alguns aspectos, mas eu já me acostumei a ser reconhecida na rua e falar com as pessoas. Gosto bastante desse contato com os fãs.
Acredita que na próxima década os influenciadores ditarão comportamento ou acha que o mercado em breve passará por uma saturação?
Fefe– Essa influência já existe, tanto que muitas marcas investem cada vez mais em parcerias com artistas e personalidades. O mercado está em constante mudança, mas não acho que exista uma previsão de saturação em um futuro próximo.
A escolha em abordar casos criminais reais nas redes foi uma forma de se diferenciar da maioria dos influenciadores no país ou surgiu por acaso?
Fefe– Não foi exatamente uma estratégia pensada, mas nunca quis produzir mais do mesmo. Além disso, tinha mais afinidade e interesse por histórias de casos bizarros e sobrenaturais, por exemplo, e vídeos sobre esses temas não eram tão comuns no Brasil quando comecei a publicar no TikTok. Fui movida pela atração por esse assunto e descobri que milhares de pessoas também têm essa mesma paixão.
O início da graduação em Criminologia tem algum intuito de desenvolver um projeto sobre o assunto além das redes?
Fefe– Eu sempre me interessei muito por essa área! Meu avô era detetive, meu pai é desembargador e minha mãe é advogada, então, de certa forma, o tema sempre esteve presente na minha casa. Quando surgiu a oportunidade de iniciar a faculdade de Criminologia, não pensei duas vezes. Acho que será uma forma de me aprofundar e colocar mais embasamento e conhecimento técnico sobre os assuntos que abordo nos vídeos. Ainda não pensei em nenhum projeto específico, mas quem sabe? Pode acontecer!