Juju Salimeni, que ficou conhecida nacionalmente por ter sido uma das panicats do extinto Pânico na TV (2003-2012), abriu o jogo sobre como passou a avaliar a objetificação do corpo feminino, tendo em vista que já foi apontada como ‘sex symbol’.
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“Nunca teve relevância”
Em entrevista ao site Heloísa Tolipan, a apresentadora e musa fitness deu sua opinião: “Essa questão da objetificação do corpo feminino nunca teve a menor relevância para mim, nem quando eu trabalhava de biquíni fio dental na TV e menos ainda hoje. E eu sou uma pessoa com propriedade para falar porque eu fui um símbolo sexual. O que as pessoas quiserem achar sobre mim é problema delas“, disse.
Bem resolvida consigo mesma, Juju Salimeni apontou que o autoconhecimento foi essencial e necessário para que ela sentisse a liberdade dentro de si. “Eu sei quem eu sou, eu sei onde eu cheguei, o que construí e já sabia desse meu caminho. Nada disso me incomodava e nem me incomoda. Eu trabalho com isso, gosto disso. Gosto de ser considerada a mulher com o corpo escultural e faço por onde”, afirmou.
“Tenho 21 anos de dieta e de treino pra isso. Gosto de me olhar no espelho e me ver dessa forma. Ser reconhecida como um corpo é maravilhoso pra mim. Não tem o menor problema”, pontuou Juju.
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