Lucélia Santos, lembrada até hoje por ter vivido a personagem-título da primeira versão de Escrava Isaura (1976), na Globo, abriu o jogo sobre seu apoio em prol da legalização da maconha.
“Legalização da maconha”
Em entrevista à revista Breeza, e acessada pela coluna de Fábia Oliveira, do portal Metrópoles, a artista veterana afirmou ser defensora da causa, embora não seja usuária. “Eu sou a favor da legalização de tudo. A única coisa que faz sentido é refletir se a gente está se preparando adequadamente para morrer”, declarou.
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Lucélia Santos, que possui mais de 50 anos de carreira, explicou que, através dos conhecimentos adquiridos durante viagem pela Amazônia com Chico Mendes (1944-1988) em relação a ayahuasca, modificou sua percepção sobre assuntos polêmicos, como o caso da cannabis. “A ayahuasca é uma bebida sagrada, uma entidade que as pessoas ingerem, não é coisa para ficar fazendo o resto da vida”, disse.
Lucélia Santos, por sua vez, afirmou que não decidiu transformar em hábito o uso de nenhuma substância, por acreditar que drogas são apenas uma ponte pela qual passamos para um novo nível de consciência. “Todas as respostas estão dentro das nossas mentes”, refletiu Lucélia Santos.
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