Matuê, que é uma das atrações do palco Mundo do Rock in Rio, que inicia as atividades nesta sexta-feira (13), lançou segundo álbum, 333, responsável pelos maiores números de uma estreia da história do Spotify no Brasil.
O lançamento do novo projeto musical do rapper cearense foi marcado por antecedentes que repercutiram, e marca uma nova fase de sua carreira, de forma independente, após o fim do contrato com a gravadora Sony Music. Em entrevista ao jornal O Globo, ele refletiu sobre o assunto.
Carregando...
Não foi possível carregar anúncio
“Dessa vez, resolvi fazer música para mim, principalmente ali da metade do disco para a frente. Uma coisa que sempre deu certo é que, em cada lançamento da minha carreira, estava fazendo algo que era o contrário do som do momento, ou da estética do momento”, disse Matuê, que emplacou todas as músicas no top 50 do Spotify Brasil, incluindo ‘Crack com Mussilon’, no topo do chart.
No novo disco, Matuê comentou sobre o investimento em elementos do rock em suas faixas, até mesmo uma canção em inglês. “Na minha visão, o trap e o rap hoje carregam um pouco da energia do rock, das bandas punk dos anos 2000. É muito bate-cabeça, é a energia explosiva de show. (…) Da mesma forma que o rock acabou indo um pouco para o trap, agora o trap está extravasando um pouco para o rock”, refletiu ele.
VEJA MAIS: Matuê: entenda a polêmica por trás da briga do rapper com a gravadora Sony Music