Sonho da G Magazine, Luka Ribeiro avalia sucesso e fama de galã nos anos 90: “Nunca me considerei”

Luka Ribeiro pode ser visto atualmente na reprise de História de Amor (1995), em cartaz na Edição Especial, da Globo, em que interpreta Totonho, amigo de Assunção (Nuno Leal Maia), cujo trabalho é responsável pela sua estreia nas novelas.

Considerado um dos maiores galãs da década de 1990, o ator afirmou que não se incomodava com o rótulo. “Eu fiz um dos protagonistas jovens da novela ‘Meu Bem-Querer’, em 1998. Ali foi o “boom” da minha carreira e quando começaram a me chamar de galã”, disse ele, que já foi terceiro colocado de A Fazenda 8 (2015).

“Nunca me considerei”

Luka Ribeiro, que já recebeu mais de cinco convites para posar pelado na extinta revista masculina G Magazine, admitiu que não enxergava esse termo ao seu perfil. “Eu nunca me considerei, mas nunca me incomodou. Pelo contrário, eu aceitei. Hoje em dia eu entendo a importância que eu tive de abrir as portas para esse perfil do negro”, declarou.

Longe dos folhetins desde que fez uma participação em Garota do Momento (2024), o ator se dedica à banda Luka Ribeiro e os Karas, e possui uma empresa especializada em campanhas digitais, além de ser casado com a modelo Ane Latuf, que ficou conhecida como Enfermeira do Funk nos anos 2000, e são pais de Valentina, de 16 anos.

Sobre o ‘segredo’ para a longevidade da união, Luka entregou que não existe uma fórmula correta. “Não existe fórmula mágica e nem todos são aquele casal margarina. Existem desentendimentos, mas acima de tudo há que prevalecer o amor, a compreensão, o sentimento. Ceder é muito importante para um casamento duradouro. Entender que vai haver tempos difíceis, entender que quer estar junto e passar por tudo isso ao lado do outro. É fundamental escolher estar todos os dias ao lado do outro”, pontuou.

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