Núbia Oliiver esquentou o clima ao mostrar bumbum poderoso em uma lingerie preta trabalhada na renda transparente ao clique posado em cenário com ar de mistério.
Dona da palavra quando o assunto é sexo, a musa, que recentemente posou seminua nas redes sociais, falou sobre sexualidade feminina ao compartilhar um texto de Tantra Lotus.
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“A #sexualidade feminina sempre foi um #tabu, apesar da liberação sexual das mulheres nas últimas décadas, o conhecimento que a maioria delas tem sobre seu potencial é muito pequeno comparado ao que ela pode experimentar com o Tantra. Para se ter ideia, se a mulher atual fosse capaz de liberar toda sua energia sexual reprimida, sua energia seria pelo menos 10 vezes maior do que a que ela está acostumada. Uma mulher é capaz de gerar a vida em seu ventre e esse potencial é abafado e subestimado”, iniciou ela que virou destaque do Repórter Record Investigação.
“Foram séculos de #repressão sócio-cultural, religiosa e familiar sobre a mulher, sobre seus direitos e sobre seu papel. No inconsciente coletivo, ainda permeiam uma série de preconceitos, moralismos e confusões sobre a ideia do que é possível viver através do sexo.Além disso, a abertura sexual vem evoluindo com a ajuda da mídia, mas sob uma visão distorcida e vulgarizada associando a ideia da mulher sexualizada como mulher-objeto. A pornografia e o erotismo difundidos pouco tem a ver com o sentir prazer de forma íntegra.Como conseqüência, há um buraco entre o #sexo real e o idealizado (vendido como ideal), gerando angústias, bloqueios e experiências sexuais insatisfatórias, que pouco tem a ver com a sexualidade sadia, nutritiva, feminina, sensível e acolhedora”, falou.
“Infelizmente o número de mulheres que jamais sentiu prazer, ou que nunca vivenciou uma experiência orgástica plena ainda é maioria. É comum entre elas, admitir que já fingiram ou fingem sentir prazer durante uma relação sexual. Muitas vezes, a mulher se submete e aceita consumar uma relação sexual, apenas para suprir sua carência afetiva, para receber a troca de calor corporal, ou mesmo por companhia. Esse abuso consentido pode resultar em dano moral, psicológico e físico, que se transforma em patologia e disfunção. Em nossa sociedade e cultura existe pouco ou nenhum suporte e aprendizado somático, emocional e sexual durante nossa formação adulta”, concluiu.