Nesta última segunda-feira (10), a apresentadora Adriane Galisteu, de 49 anos, falou sobre seu relacionamento relâmpago com o empresário Roberto Justus, de 67 anos. O relacionamento durou cerca de oito meses, entre 1998 e 1999.
Durante uma entrevista no podcast “Fabi Talks”, apresentado pela filha de Roberto, Fabiana Justus, Galisteu relembrou como conheceu o ex-marido e deu detalhes sobre a relação dos dois. “Conheci seu pai num programa de TV. Já tinha ouvido falar o nome dele, mas nunca tinha ligado o nome à pessoa. Ele tinha uma agência super importante. Eu ia dar uma entrevista na sequência, então escutei a entrevista dele inteira. Ele fala super bem, fiquei encantada. Eu que dei o tiro”, disse ela.
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Embora o relacionamento tenha durado pouco tempo, a anfitriã de ‘A Fazenda’ afirmou que foi intenso e avassalador. “A gente já começou a namorar e viveu um amor avassalador. Foi pouco tempo, mas foi muito intenso. Vivemos um ano e oito meses. A gente atropelou demais as coisas, e poderia ter vivido normal. A gente viveu como se o mundo fosse acabar”, relembrou.
Galisteu também disse acreditar que fez a diferença na vida de Roberto Justus, introduzindo-o ao mundo da arte. “Tenho certeza de que marquei a história do seu pai de alguma forma. Eu apertei um botão nele, ele ficou muito mais legal. Tirei ele um pouco do eixo. Eu perturbava as ideias dele, falava ‘para com essas regras’. A gente vivia os opostos, mas brinco que ele gostou do meu mundinho. Quando eu o conheci, ele era empresário. Quando nos separamos, ele virou artista”, acrescentou.
A apresentadora finalizou admitindo que, na época, ficou arrependida de ter se casado tão jovem e ter pulado fases importantes do relacionamento. “Quando chegou perto [da cerimônia], comecei a me arrepender. Falei ‘para quê? Por que não posso namorar?’. Casamento tem um peso diferente. Achei que não estava pronta para casar. A gente adiantou demais os planos. Na época, pegou demais para mim essa questão de ‘sou uma mulher casada e com família’. Eu não soube lidar. Não precisava ter colocado a carroça na frente dos bois. E eu também não conhecia os defeitos do teu pai”.
*com colaboração de Maria Carolina Dias