
O Brasil tem enfrentado diversos desafios em relação à preservação das culturas indígenas e suas tradições, que são uma das maiores riquezas do país. Em meio a esse cenário, o nome do DJ e produtor musical Alok se destaca como um exemplo de engajamento e comprometimento com a causa.
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O prêmio foi entregue pela Deputada Federal Célia Xakriabá e pelo Cacique Mapu Huni Kui, em uma cerimônia que contou com a presença de personalidades importantes do mundo da música e dos negócios.
Durante seu discurso de agradecimento, Alok destacou a importância da preservação da natureza e do respeito aos povos originários. “Eu não estou aqui sozinho. Tenho muitos amigos na luta pelos direitos aqui no Brasil. Temos que respeitar a diversidade cultural e a natureza. Obrigado a todos que acreditam e lutam pela causa”, disse o artista.
A atuação de Alok em prol dos povos indígenas não é recente. Em 2019, o músico se envolveu no movimento “Sangue Indígena, Nenhuma Gota a Mais”, que denunciava a exploração de terras indígenas pela mineração e também a violência e o assassinato de líderes indígenas.
O trabalho de Alok tem sido fundamental para dar visibilidade à causa indígena e para chamar a atenção da sociedade e das autoridades para a preservação da cultura e dos direitos dos povos originários no Brasil.
Com este prêmio recebido em Cannes, Alok se torna ainda mais forte como uma referência em prol da defesa das culturas indígenas e como um ícone de luta e engajamento social no Brasil e no mundo.