Uma aluna do 9º ano do Ensino Fundamental II do Colégio Pódion foi vítima de racismo e gordofobia durante os jogos internos da escola, em 2024. A estudante, identificada como “B”, relata ter sido chamada de “preta e gorda” por outra aluna. A denúncia foi feita pela equipe de reportagem do Jornal de Brasília, que recebeu prints de um grupo de WhatsApp com o nome “9C”.
Nas conversas, é possível ver uma das estudantes comentando o ocorrido. A identidade dos envolvidos foi preservada.Este caso é um triste lembrete de que o racismo e a gordofobia ainda são problemas graves em nossa sociedade. É importante que as escolas tomem medidas para combater esse tipo de discriminação e promover um ambiente seguro e inclusivo para todos os alunos. Os prints foram divulgados hoje (22), pelo jornal de Brasília.
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O Colégio Pódion informou que repudia qualquer tipo de discriminação e que tomará as medidas cabíveis para apurar o caso. A escola também disse que está prestando apoio à aluna vítima das ofensas.É importante que a vítima de racismo ou gordofobia busque ajuda. Ela pode denunciar o caso à direção da escola, ao Conselho Tutelar ou à polícia. Também pode procurar apoio psicológico para lidar com o trauma.
A luta contra o racismo e a gordofobia é de todos nós. Podemos ajudar a construir uma sociedade mais justa e igualitária denunciando casos de discriminação, promovendo a educação para a diversidade e o respeito e cobrando das autoridades medidas para punir os infratores.
Aqui estão algumas fontes de apoio para vítimas de racismo e gordofobia:
Disque 100: Atendimento gratuito e sigiloso para vítimas de violações de direitos humanos.
Conselho Tutelar: Órgão público responsável pela proteção dos direitos das crianças e adolescentes.
Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados: Recebe denúncias de violações de direitos humanos e promove ações para combater a discriminação.
Associações de combate ao racismo e à gordofobia: Oferecem apoio psicológico, jurídico e social às vítimas de discriminação.