Pedro Paulo Rangel, ator que morreu nesta quarta-feira (21), aos 74 anos, em decorrência de complicações causadas pela Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica, conhecida pela sigla DPOC, já revelou que se sentia culpado por ter sido viciado em cigarro durante um grande período de sua vida.
“Se tem algo de que eu me arrependa profundamente é de ter começado a fumar. Se vejo um fumante, digo: ‘Não faça isso, espelhe-se no meu caso’. Aí conto umas coisas tristes pra impressioná-lo. Hoje em dia, eu só sou viciado em séries, adoro!”, confessou ele, em entrevista ao jornal Extra, em outubro.
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Pedro Paulo Rangel foi diagnosticado com a doença décadas após ter largado o vício. “Parei de fumar em 1988, no século passado. Adotei uma vida saudável, aprendi a nadar, andava na praia… E em 2002 soube que estava doente. Eu não senti a doença, eu a descobri. É traiçoeira. Quando aparece, não tem mais chance”, disse, na ocasião.
O ator, conhecido por diversas novelas da Globo, estava respirando com a ajuda de aparelhos na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Casa de Saúde São José, no Humaitá, na Zona Sul do Rio de Janeiro, e havia apresentado piora nos últimos dias, em estado grave.
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