Ser ou não ser? Convidados do Altas Horas abrem o jogo sobre profissão

Publicado em 16/02/2017
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Na arena do Altas Horas, a plateia se divide entre aqueles que já escolheram a profissão a seguir e estão na faculdade e aqueles que ainda precisam escolher a carreira que querem traçar nos próximos anos. Todos eles podem ver no programa que os convidados deste sábado (18) têm algo em comum: todos foram precoces em suas escolhas profissionais.

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Deborah Secco é vista na televisão desde que era muito nova. Desde os oito anos, especificamente. O que espanta é a determinação que ela tinha, àquela altura, para conseguir um espaço na TV. “Eu ligava diariamente para a produção do programa da Angélica, na Manchete, e falava que eu era atriz, que era ótima. Depois de muito tempo ligando, me passaram o contato da produtora de elenco e ela convenceu minha mãe a me levar”, conta a Tânia de Malhação.

Carol Castro, que está toda “cheia de luz” por conta da gravidez, cresceu em meio ao teatro, queria ser atriz, mas era bem mais tímida do que a colega. Fazia peças, mas não queria ter falas.

Falar não era um problema para Giuliana Morrone, que aos 16 anos já estava cursando a faculdade de jornalismo em Brasília. Ainda em um cargo de “subestagiária”, como ela mesma diz, fez sua primeira aparição em uma televisão local. “Minha mãe passou o dia inteiro ligando na emissora para falar que tinha gostado daquela moça que tinha feito a reportagem sobre vôlei”, revela a jornalista.

Os artistas que trazem música ao palco do Altas Horas tiveram uma influência familiar em sua decisão. A mãe de Nando Reis era professora de violão e ele, por gostar de escrever, começou a compor ainda muito novo.

Preta Gil, filha de Gilberto Gil, sobrinha de Caetano Veloso e afilhada de Gal Costa, não tinha muito para onde correr. Mas correu. Resolveu trabalhar atrás das câmeras e chegou a ter uma produtora, até que ouviu um chamado interno. “Passei muitos anos fugindo de mim mesma, foi na terapia que descobri que tinha que ser cantora”, explica.

Trazendo a plateia às gargalhadas, Mustafary (Marco Luque) chega com toda sua malemolência baiana e hábitos mais do que urbanos. Ao final da atração, é a vez de uma nova cara surgir na arena: Sky Wauker (Marco Luque), um clown que consegue dizer muito em poucas palavras. Ou quase nenhuma.
O Altas Horas vai ao ar aos sábados, após o Zorra.

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