Sergio Marone, ator e apresentador, usou a rede social para comentar sobre a importância do projeto de Lei Paulo Gustavo, que consiste em dar um suporte financeiro em geral ao setor cultural de estados e municípios.
O ator questionou o atual secretário especial de Cultura do governo, Jair Bolsonaro, sobre uma atenção maior e investimento da Secretaria de Fomento e Incentivo à Cultura em projeto do filho do presidente, Renan Bolsonaro.
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“Isso, deixa um monte de ex-colegas seus passando fome. Entendo seu amargor por não ter seguido na carreira artística, mas entenda. Não fosse seus olhos azuis, jamais teria uma oportunidade na TV”, ironizou Marone.
Mário não deixou por menos: “Claro, Morango, vou deixar de criar um curso profissionalizante, para capacitar jovens de baixa renda no mercado de trabalho, aprendendo programação, design gráfico, criação de roteiro, produção musical etc, para dar dinheiro para ex-colega famoso. Vai esperando.”, rebateu.
Entenda o projeto Lei Paulo Gustavo
O projeto que leva o nome do humorista que faleceu em decorrência de complicações de covid-19, queria injetar R$ 4,3 bilhões do orçamento do governo federal direcionado aos setores de audiovisual e cultural, duas camadas bem afetadas na pandemia. Como mencionado no início da nota, o projeto visa estender para estados e municípios.
“Absurdo”
Na última terça-feira (14), Mário usou a rede social para comemorar o adiamento do projeto. “Quero agradecer o Senador Fernando Bezerra Coelho, Líder do Governo no Senado, por ter retirado de pauta o Projeto de Lei Paulo Gustavo. Este projeto é completamente absurdo!”, desabafou.
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