Valesca Popozuda lança proibidão e fala sobre assédio desrespeitoso: “Não rola, até porque nunca dei essa abertura”

Publicado em 20/08/2018
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Texto/Entrevista: Cris Veronez

Valesca Popozuda, 39, voltou às origens e lançou um proibidão daqueles. Meu Ex, sua nova música, está disponível no Youtube desde a última sexta (17) e, segundo ela, essa fase ‘hot’ não vai acabar por aí.

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Ex-integrante do grupo Gaiola das Popozudas, no qual iniciou a carreira no funk aos 23 anos, Valesca estava com saudade de cantar músicas mais picantes. “Queria dar um presente ao meu público”, disse, em entrevista ao Observatório dos Famosos.

A nova música de trabalho da cantora, que segue carreira solo desde 2012, é uma composição da também funkeira Ludmilla e fala sobre aquela recaída básica com o ex.

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Sem citar nomes, Popozuda, que namora o empresário Patrick, 24, diz que mantém uma boa relação com alguns ex-namorados, mas com outros não. “Com alguns ex eu não quero contato porque acho que não vale a pena. Com outros eu falo sempre, ficou uma amizade. Se o relacionamento termina bem não tem porque ficar inimigo”.

O filho da cantora, Mc Pablinho, aprovou a nova música da mãe. No final de semana, o jovem de 18 anos postou vídeos em suas redes sociais em que se divertia ao lado de Popozuda e de outros amigos cantando versos de Meu Ex.

Segundo Popozuda, ele não fica preocupado de a mãe ser assediada por cantar letras mais pesadas: “O Pablo super acostumou, ele adora. O homem precisa ter respeito pela mulher até se ela estiver pelada, não importa o que ela está ouvindo ou cantando”.

Confira a entrevista na íntegra:

Você estava com saudade de lançar um proibidão?

Claro! Estava com saudades sim, estava planejando isso há muito tempo. Queria dar um presente ao meu público.

Como foi exatamente que essa música da Ludmilla chegou até você? Você já estava querendo algo “a la Gaiola”?

Estou fazendo 17 anos de carreira, e tudo começou na Gaiola, tudo começou pelo proibidão. Então, nada mais justo do que comemorar os 17 anos em todos os estilos, né? A Ludmilla me mandou a música e eu me apaixonei na hora, era muito o que eu estava fazendo no começo dos anos 2000.

Como é sua relação com os fãs da sua época de Gaiola? Eles te acompanharam nesse tempo? Pediam um proibidão novo?

Sim, eles continuaram comigo. Eu sou muito de manter contato com todos eles, foi por eles que resolvi lançar esse proibidão.

Tem gente que termina o namoro e nunca mais quer olhar na cara do ex. Como você lida com seus antigos namorados?

Com alguns ex eu não quero contato porque acho que não vale a pena. Com outros eu falo sempre, ficou uma amizade. Se o relacionamento termina bem não tem porque ficar inimigo.

Valesca Popozuda (Foto: Divulgação)

Já teve aquela recaída tensa com um ex?

Já, hahahaha!

Vc me disse uma vez que é uma mãe superprotetora… O Pablo fica preocupado de você cantar esses proibidões, por causa dos homens sem noção que acham que podem desrespeitar as mulheres que cantam letras mais pesadas?

Não, o Pablo super acostumou, ele adora. O homem precisa ter respeito pela mulher até se ela estiver pelada, não importa o que ela está ouvindo ou cantando. O homem é que precisa se educar, não é a mulher que tem que deixar de ouvir um proibidão porque o homem não sabe seu limite.

Aliás, ainda rola muito essa coisa do assédio desrespeitoso da parte dos homens, ou eles estão aprendendo a se comportar?

Comigo não rola, até porque não dou e nunca dei essa abertura. Nas redes sociais sempre tem aquele sem noção que pede um nude ou fala uma gracinha, mas eu ignoro.

Como está sendo o feedback geral do público até agora e como você tem lidado com os haters?

Eu não ligo pros haters, de verdade mesmo. Eu falo pra minha equipe: não apaga, deixa a mensagem lá, exceto se estiver ofendendo a minha mãe ou meu filho. Nesses casos eu bloqueio. Mas se está me chamando de velha, gorda, vulgar ou piranha eu não ligo, nunca me importei com a opinião de ninguém.

Em outubro você completa 40 anos. Quais foram seus maiores aprendizados pessoais e profissionais nesse tempo?

Profissional foi que a cada trabalho é preciso se renovar e recomeçar. Na esfera pessoal eu aprendi que na vida não temos muitos amigos nesse meio, então os que temos precisamos valorizar.

Quais são seus próximos trabalhos? Será que vão rolar outros proibidões?

Aguarde… Eu não vou parar por aqui [risos]!

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